Verso 1: Eu tou presente, eu tou presente, come'on! Expludo eu sou nitroglicerina, voz tubercolina contamina. Corrosível sou vinagre e Amukina, tu corres como putos por vacinas. (Não chora wi, não chora) Gotas de álcool na tua retina, me ver com falha? Em mim não funcemina! (Nunca funcionou) Ohkay arrasto até dragão que pira, tu és Sam adolescente e finge pinar! Anna Montana se por na via com a Rah Digga Acaba a se mostrar pela grana, Miley pita o pito espevita. Mortalha mais weed e palhinha e coca a ver se levitam, Acabam recambiados, mas já ninguém aceita como o Justin Bieber! E eu sempre, bantuleidos a caça de grana, papers, Um maço a esfregar na beiça, do wi de aço que atrás das teclas, Dá um tasse a todos haters e eu acho que dói na teta Do gajo que se acha vedeta quando há traços de Picasso e Bacon cá! Refrão: A cantarem como cantam mas só mato as carraças quando se picam, acham-se ou inventam vá! Mas mesmo assim decido abrandar porque flow num bom rap, eu vou ensinar, não é mais que o beat acelerar! E os meus manos sempre disseram, Muta tu cantas bem porquê que não passas mais tempo a gravar? As vezes rap não é prioridade, mas é verdade, já que insistem tanto que eu cante, eu estou por cá! Normeazy Profs também nunca curtiram muito de um gajo.

Verso 1: Eu estou em conversas com a Joana, meu coração cativa, Adoro estar com a mana, nunca vem com truques de IVA. E grana, é para encher o Biva com indigo ou então sativa, Colo na Vita, weed avisa para guardar pulmão e saliva! E eu não bafo isso sozinho, sempre com os meus homies, Muta o caminho é para frente disse-me o Johnnie! Dá um rolé com o Jack mas ja vi, Se me deixar levar nessa nenhum deles segura em mim! NAH! Eu não estou para esses filmes! Não por agora! Ainda há demais por se fazer pelo tempo que eu estou no boda! É o skipy boy, se há boa pomada põe-se o fígado em desmaio, E eu saio a cambalear, trocar sapato, mas não caio! É automático, chegar sempre a casa é um mambo pratico, Quando chego a pensar chegar com o meu cérebro estático. Ser chato, moderar ou poupar não é o meu gênero, Que o momento me saiba a céu já que o meu tempo é! Refrão: Efémero, Como a vida da libélula, Efémero, Mas saboroso como canela! Efémero, Curto como o pavio de uma vela, Queimo a vida em curtes que não duram mas é n'aquela! Efémero! Essa é a vida que eu levo! x4 Verso 2: Longe da disco, eu não ando a caça! (Porquê man?) Já tenho em casa o que me satisfaça! Da-me asas, amaça-me e amordaça-me aquela brasa, Tipo nada se passa me põe no espaço sem ser da nasa! Do jeito que a dama é-me tropical, provar-lhe sabe-me a Ibiza, E a dama nunca me deixa mal, quando o tchuvix agiliza. Tipo tem pemba a cena num place qualquer desliza, Dama risca a vida tipo que é Bic ou cartão da Visa! Essa babe, curte filmes com mais de um take E que durem como o Senhor dos Anéis, da-me wisky e Getoraid, Diz-me, brinca com o corpo como se fosse jogo ou comando da play, Cima baixo, jantes vinte e quatro é booty escalade! Na cama eu acho que faz-me lembrar a Sasha ou sombras da Grey, É divindade, dou graças a deus por existirem gays E saber que mais sobram dessas do gênero, Dar o melhor para dar mesmo que isso seja-me Efêmero! Refrão: E é melhor que eles acordem, Eu estou a estragar é só o meu corpo, Tudo o resto é resto, Tudo o resto é efémero!

Verso 1: E eu sou aquele a quem eles chamam Skipy boy man E este aqui, como não podia de outra forma, é para os meus homens do txilo, yeah, Da good life, os que levam a vida no momento, let's go, let's get it! Hennessys e Frapins, Black Labels com duas pedras, Grand Marnies e Martinis, caem leve como cedas, Duplo do Double Black, e o Grouse é só do preto, Nuvo, Patron, Hpnotic, Desperados é certo. Raias que nem Abrunhosa, pronto a viver o momento! Cohibas na minha boca e solto o fumo do esquecimento! As vezes sou Rui Veloso, moro no livro de aventuras, sou cavaleiro andante! É William Lawsons, peito a mostra, viro o Scotch, num instante. As vezes bebo Guiness, na bebida quero bater um record! Testar um tal poder de encaixe que só o meu fígado pode. Travar garrafas com o peito e quando a minha pujança morre, Durmo o dia inteiro e a lua cheia que me acorde! Refrão: Eu vivo a minha vida no momento, Curti não bate se for feito a sós, por isso eu te convido e somos pelo menos dois. Noites são perdidas ao relento, Porque o amanhã ninguém promete hoje, por isso eu ontem fiz para não lamentar depois. Verso 2: Como ainda não somos ricos nem todas noites é para exagerar, É só uns amigos, umas grades frescas a beira. Deixar o sol secar, o que vem preocupar, Bafar da Mary Jua e como nuvens no céu, bem alto voar, ya! Pinot Noir no ar, bebidas eu domino, pergunta ao Ademar! Mufino tem dito moi, há de morrer bebado então vivo de entornar! Se o people se picou eu ligo o cronómetro e elimino o pequenino menino, Num shot repentino, empino o nariz, ingiro como aspira o elefante num chafariz! Quando me vês chamar os wis para o sexto D pausar, Moscatel e Lambrusco, bruxo é justo com uma sheesha a acompanhar. Sintonizar um filme ou então deixar o pró falar, Sempre em família e há quem diga que na nossa liga é só bebida e o resto estamos a cagar. Porque dinheiro vem, dinheiro vai, amanhã és pai, bye bye poder viver. Amanhã ninguém promete e o pior dred, abaixo de sete, não há como prever. Por isso aproveito o hoje, ocupo o lugar de boss, bairro alto com os avilos a ver se liquido o cofre, Gasto a Kamgamba, durmo com as manas, acordo pobre, normeazy dog! Refrão:

Refrão: Me deixas bue fly me deixas, alto para além da lua tu me levas, Me deixas bue fly me elevas, penso em pegar e tirar-te essas peças. x2 Tira o soutien, tira tira tira tira esse soutien, Tira o soutien, tira tira tira tira isso tudo e da-me! x2 Verso 1: Não é dizer que eu sou maluco, mas se vês o Muta achas louco E como um côco tu tens suco e eu só penso quando rachas logo, Tenho vontade de beber, de te ver, dar um Kiss e o teu vestido Blue, Fica tão bem com tu, contudo, com tudo que tu metes ficas good! Tentares dizer o contrário não vale a pena, como a calça branca que abraça e marca a perna, Te deixa poderosa, vitoriosa, Xena, como é que ela cabe numa coisa tão pequena? E eu já vi nos olhos dela que anda presa, A miúda quer soltar a fera e espera eliminar mais uma presa! E eu me meto submisso, ao completo serviço cobiço e viso bué nisso, Uma senhora que a mandar não demora e para a baby sou Navy Seal no compromisso. Mas aqui quem implora é o Mutaburi e quase chora com a roupa que ela mete, ela não mede Limites, tu que decides quando ele pede. Refrão: Verso 2: E se te faz sentir bem não põe distante, O Bayleys o Rum e o Romanee Conti, Não é fugindo que tu ficas santa, Melhor aproveitar enquanto a vida canta. Então entro a pês juntos, quero aproveitar contigo o que nos outros mundos, Não vou ter acesso, falha ou sucesso, o meu interesse é dentro dos ternos, muito pouco tempo, desnudos, nós. Põe-te a vontade mas o quarto está quente e eu não lido muito bem com faya(fire). Por isso me perdoa por rezar para que o teu cai-cai caia! Peitos perfeitos não foram feitos para andarem presos, eleitos para o topless, solta, para andarem a mostra, Visão é linda like costa, é o nosso segredo, não gostas? De atenção, eu não sou rafeiro feito cão, eu só quero ver não por a mão, A menos que me deixes, dizendo Muta mexe, que eu coopero e faço o que quiseres sem stress, vê-se que! Refrão:

Verso 1: Não aguentei quando a vi passar, aquela alma lusa. Angelical era o seu olhar, mas petrificou-me a medusa. No céu foi como me senti, seu charme é infinito como o Pi. Uwii, e ela sentar-se ao pé de mim, foi graça de uma santa eu estar ali, disse-lhe assim. Eu, estava perdido mas eu já encontrei, O meu grande amor estava escondido, em ti procurei, Por perfeição, encontrar do duvido, mas de alma aceito, A tua companhia, sê minha rainha e eu sentirei-me rei! Só teu panco, sou cão que queres me ver ladrar, Massagens ou não, a ti dou atenção, quero bue te agradar. Levanta a mão, eu durmo no chão, pronto a suportar, Todo e qualquer tipo de acção desde que agora eu possa te beijar! Refrão: You! Prettiest thing I have seen, Call her bling bling cause she gleans, See no light when she leaves, Now let me tell you something about the g, me. I just can't live without ya, It feels like im running without a rout ya, And cross my hearth to get your loving im doubt jah, I see no future without you and me! Verso 2: Como tenho tentado dizer-te a pouco beija-me Só pensar em estarmos colados, enrolados, rouco deixa-me, Pintar um retrato, de facto a tua beleza é-me arte, geisha, Levas o respeito que nelas faltava, es brava, não há voz que te aleija. Queria ter-te que nem coelhinha mas não como Hefner, Explicito e privado, num carinho que só eu pudesse ver, Pensei em dizer tudo sozinho mas é que o stress né, Quando estas por perto acabo com o síndrome de Landau Kleffner Batalhadora, metida em trabalho, univ e kickboxe, Tornara o teu corpo voluto sexy como no labio um lip gloss, Ancas largas, pernas grossas, extremamente apetitosa E a mente não fica para trás, media dezoito é big boss! Ainda acredito podia ser feliz, Mas karma não coopera e escreve com giz O nome das paixões e o meu contigo não condiz, Mas tudo de bom para ti, deixo o tributo para a Beatriz Refrão: Mente aberta renasci, longe do Cubismo, Fiquei Dada com o que vi, foi um manifesto em Impressionismo, Levas-te a minha alma e usas-te como tela ao Expressionismo, Pintando a minha vida com grande cautela e Romantismo. Dar a minha vida com um toque magistral, A felicidade chamada divina, em ti o dom é natural, Miúda me usa e abusa que eu gosto é normal, Tu és a luz a minha musa, contigo no hoje é natal. É good vibes, é good life, em good nights, é tudo nice, Entre nós, é tudo paz, onde estas, é tudo mais, Mais bonito e o meu coração adora, para além de fofa por fora Vejo que és linda por dentro tu! O dia ao teu lado é de céu azul Cativas sem ter o teu corpo nu Bastou-me um olhar para saber que tu! És a mulher da minha vida and I love you!

Yo manos daqui é o Raul Muta, vocês estão a ouvir o Efêmero, vou deixar ai uns quantos peoples a darem os props, epa eu curti bue de fazer o mambo mas acho que vocês curti também, mas yha poucas palavras vou deixar ai o people entrar. Yo people its Peter Griffin, you gotta listen to this, Efêmero, is the shit. Oh! Vocês ouviram o Peter, têm que ouvir o Efémero, muito a frente manos, queres dizer alguma coisa Pateta? Faz essa!

Wagwan! Its Muta Up on Dem! If not fi blaze dem ganja up on high then ano me dat! Nah mean? We gon break it up like this, let's go! He! Verso 1: Mortalha weed e filtro da-me só, Puff puff pass, para o paraíso é para onde vou, Que nem acidentes que acabam em soro, essa weed me abusou, Vé o puto novo, sentar, rir e dormir só atoa. Eu sou Entrepreneur, da paz e amor, Shogun rua, não cai nem com uma weed Balboa. Bombaclot! Tras o grinder e me encontra no spot, Charutos são kings e para fechar o reino preciso de backup. Herbalizer like Alborosie, De Luna como a Kat Olhos raiam, só penso em parar se ficar da cor do stop. Meus brothers são espartanos e têm 300 Tipos de colagens para esses persas que são boluzentos! Raios gama, eu vejo tudo verde, Viro Hulk, charuto vai-se na roca, é smash! Me perguntam, como é que estas de pé depois desta? Estou sempre fly, o segredo é esse! Refrão: Passa-me a weed, eu quero é fumar, Faz o filtro da-me a mortalha eu vou enrolar, vais ver! Junta a tua a minha para o canhão cuiar, Charuto no ar, queres provar so falta acender. O mambo está, está dope, está está a ferver! Sente o cheiro no ar é bem curada está-me a bater! Verso 2: Ohkay good boy you know the deal, Roll it up, light it up, inhale, exhale, now pass that shit up! Let me smoke it! Here you go Man we txillin as baldas, we txillin as baldas, Varinha de cristais, isso é bling bling a fuma-las! Mala nas costas e material para enrola-las, Parto em digressão pelos cubico das caldas! Saio do Avenal em convivência até a Boneca, Pela Bernardo e mesmo que quisesse ficar mais um beca, Tenho que passar pela casa 9 e pelo Fúria irmão, Pelas Migas das Caldas, fechar um canhão na casa Leão! Então passa-me a weed, da-me um bongo para eu acender! Mas da-me um tempo para descansar porque eu sinto o pulmão a arder. Refrão:

Abrem os olhos prestem atenção, isto é o inferno onde a gente vive. Raul Muta Refrão: Levamos a vida no inferno, vês o sol fugir? Sem a lua brilhar e as estrelas do céu cair? É no inferno, a lei da vida é um jogo, Onde as manas são frias e os homies respiram fogo. (Gula, luxuria, preguiça, inveja, ira, orgulho, ganância,) Levamos a vida no inferno x2 Verso 1: Sentes isso na pele, cada vez mais presos ao solo, Noites frias e os nossos dias quase parecem ser beijados por Apolo, Grandes descobertas já la eram, a nossa era vai ao fundo como barcos e naus, Prato principal, o ser humano, poluição, tudo acima dos noventa graus. A terra caminho num trilho sem luz e por isso não vês o sinal, A menos que volte o menino da cruz voltaremos ao reino animal, Até sinto nojo comemos uns aos outros, holocausto empilharemos mortos, Deixamos bons modos, racismo no lodo, para que os gays sofram como todos. Já cresci na desavença, procurar diferença, começar mais uma guerra intensa, Esqueçam, vida amorosa não me interessa, se ele ou ela gosta eles que vençam. E peçam, a deus que dê forças para os outros fazerem a coisa certa, Não têm que gostar do que eles gostam, mas tentem manter uma mente aberta. Imagina o teu filho espancado na escola sem motivo, Por ser gay ou não, branco, preto, amarelo ou mesmo mestiço. Odio só puxa ódio e eu odeio pensar nisso, Minha casa está em chamas deste inferno que tenho vivido e ainda vivo! Refrão: Verso 2: E os que fazem bem só sofrem ou morrem cedo ou então, A vida ensina mais uma alma limpa virar carvão, Ou és peixe palhaço ou és o grande tubarão, Somos todos pinóquios e os gepettos estão no caixão. Vivemos a prisão moderna, Vida rotineira é o peso que me prende a perna, Mais do mesmo e eles sentem nada vale a pena, Quando as estrelas da vida pedem atores fora de cena. Com a derrota no pódio, desempenho o papel de manter o homem agarrado ao cansaço. Uma relação de amor e ódio, sacrifício desde o início e os sonhos não ocupam mais espaço. Ou trabalho por eles ou sofro, a barriga do homem não é feita de aço, Fazer o que amo não posso, gostava e agora não sei o que faço. Mas como atitude custa, orgulho para dentro e vivemos a custa, De um patrão que um bom vinho degusta, amarrados a uma corda que só ele é que puxa. E o povinho no dedo chucha, sonhos só vejo quando vejo a bruxa, Que dança por uma moeda suja, pois de outro modo não sorria a coruja. Refrão: Talvez a vida não me pergunte mas, a mesma respondo porque não quero ir ao fundo mais, Regras do mundo tornam fusca a paz, porque quando se prova algo o sistema é abusar de mais, É weeds and bongo, shots dados em wisky, diogo, Não nos estragam, black skin é um jogo, que algumas delas têm visto como novo E nós, como não quero são duas palavras, melhor verbaliza-se o sim E o corpo massudo da raça negra chega sempre para ti e para mim, Por isso me aperta e me abraça, arranhas rasga, no prazer tudo passa, Somos todos so almas dentro de carcaças, gasta-las é o objectivo do fim. Dá-me um pouco de tudo, Poff e ouve-se o miúdo voar para longe como ovni ou ufo, Copos de Hpnotic ou Nuvo, bolota ou skunk passa eu fumo, Sobre o consumo eu subo e poiso soft como um pote de veludo. So que o tempo nada perdoa e tudo põe um termo, E quando ele surge branco usando um negro, Vejo-me com o fundo do meu túnel preto, Vejo-o. Perto contando quando falta para o mais que certo, Eu digo até la, sou imortal, vou com os demónios pelo inferno. Refrão:

Verso 1: Raul Muta c\ Rita Guerreiro Deixa contar-te uma história, Algo que ficou-me na memória, Talvez a voz não seja a melhor, Mas entre nós, ninguém aguenta a dor. É triste ver uma pai perder, A chance de ver a filha crescer, E a filha mal sem saber o porquê, De aquelas mãos, nada conter, Não sabe se o acalma, Ou simplesmente se é ódio em alma, Um padrasto carrasco, que arraste o, Corpo para longe mãe não vês o que eu passo. Ainda assim eu vi a sorrir, Como se a vida ali fosse a melhor, Dizendo para mim, é só mais um, Monstro a precisar de amor. Refrão: Rita Guerreiro c\ Raul Muta A batalha é dura tenta não perder, Quando alguém te quebra tenta não ceder, Suicídio não é opção eu tento não morrer, Se a vida pergunta escolho não sofrer x2 Verso 2: Raul Muta Tens de ser forte Dalila pois na vida há Sansões, Provável é passares a vida a nadar com tubarões, Vão pisar-te, ao ver deles és cifra para pidões, Ignora, sonha a vontade só não te ponhas sanções. Só é péssimo, só não apresses relações, Cantam bonito e com letras escuras nas canções, Desconfia do teu amigo digo filtra emoções, Vai tentar é passar a vida a baixar os teus calções. Acredita em ti, só não te ponhas travões, Troca de casa se encontras monstros nos lençóis, Quebrar-te? Tenta ache só trovões, Na batalha quem toca calha explodir quatro vulcões. Teu futuro há de sorrir o que te falta não é noções, Teu bules há de subir os teus pratos são sempre bons, Se estiveres fraca olha para cima que ele ajuda milhões E que não seja a tua conselheira uma adega de pegões. Refrão: x4

Verso 1: Só me dizem é difícil, Poder fazer algo e agradar este mundo. Alguns dizem é impossível, Cantar em português e encantar mais contudo. Eu continuo a batalhar, eu continuo a conquistar, Eu continuo a improvisar. Por mais que eu falhe ou tropece, só tenho que levantar, Pois quando eu canto em mim vê-se, um pilar que não dá para derrubar. O caminho é escuro por vezes, Mas desde que eu possa agarrar, O que vai dentro de mim não há como não brilhar. Refrâo: Mais que o sol, dar a minha alma, Soltar, em tristeza ou calma, A minha mente e mostrar a estrela que eu sou, Não importa para onde eu vou, Eu vou dar a minha alma, Em tristeza ou calma, A minha mente e mostrar a estrela que eu sou. Verso 2: Inesperado é mandatório aqui o monótono não bate dred, Completo about aleatório como quando pressiono rec. Multi culturismo obrigatório, raças na retrete, Somos meios inocentes, há festa em purgatório? Check! Checka o copo está quase vazio eu quero matar a sede, Deixa a cerveja que nos alimenta paulatinamente, E como cop não curte de pobre feliz, prefere de azar né? Tenta por um stop e com um bluff de lixo vem para matar a sede. Sempre a mesma shit, O vizinho que acorda cedo e mete um call a ver se nossa felicidade morre, credo! Fruto da inveja, só têm água fresca e nós Hpnotic, Sabem que o poder de ataque é grande como o Petr Cech Mas eu estou longe, Enterprise, Star Track, Peçam telescópios a nasa para avistar o black, Estou em velocidade de cruzeiro, não há como me parar na track, Apaga as luzes, aprecia o momento, enquanto eu brilho ndeps. Refrão: Verso 3: E como quem conta um conta, aumenta sempre mais um ponto, Destroem aquilo que eu monto, para ver se acabo em escombros, Mas escondo-me nunca responde, porque homem não é o palmo, é o todo, Para além do mais, Deus deu benção eu não falho de qualquer modo. Não um herói da Marvel, em lutas raramente jogo, Meu coração amável vai pondo a minha asa em lodo, Como prometido mãe, não sou igual a mais nenhum outro, Pois é na tela e na a capela que eu sempre me encontro. Por isso eu ponho a minha alma, Em cada instrumental, Retrato a minha vida, Sempre com uma caneta na mão. O mundo não acompanha a minha cabeça, Criatividade é grande e não há quem me vença, De perna cansada eu continuo a caminhar, A família fez de mim estrela então eu vou brilhar! Refrão: